Este carnaval me deu 1 anjo, um anjo-irmão e 2 irmãos.
Eram umas 17:00 e a pequena Tupaciguara estava com aquele ar de fim de tarde, aquele que dá paz, o ar de pôr-do-sol. Era sábado, e as estórias já estavam animadas por lá, desde sexta. Naquele dia fui batizada: Bô. A partir daquele momento formalizamos a dupla "Café grande & Bô", ou Luiz Henrique e Aurora.É verdade que muitas vezes a tendência é achar que foi super rápida assim, tanta amizade. Afinal eu conhecia Café grande há poucos dias, uma quinzena se bobear. Mas o pirralho me conquistou, e achei tão bonitinho o convite para passar o carnaval lá em suas terras que aceitá-lo foi fácil. Enfim, empolgação é mil quando a noite cai e o espírito carnavalesco entra no seu auge. Aliás, esse tal espírito, eu o descobri, ainda. O fato é que a cada dia aprendo alguma coisa daqui, e a cada dia fico mais enraizada nesse meu solo brasileiro. Está sempre me ensinando, ele, e dele sou orgulhosamente aprendiz. Bora pular carnaval? Bora. E então, no meio da muvuca, eis que surgem Gutierrez e Luciemberg. Empatia mil, compatibilidade três mil e entrosamento 6 mil. Estava eu fazendo a amizade com os companheiros mais louváveis de/do carnaval. "Se joga, beecha!"
Bom, enfim, e é quebradeira, é mexe requebra, sacode, balança, pula, rebola e derivados.
Mas que gracinha!
Me segura, beeeeeee!
Duuuuu caralho!
Aí rolou aquela estória, de repente virei cavalo. "Carrego minha trouxinha nas costas."
Descanso é VÁLIDO!
Carnaval com fotógrafo, issoquedá. Ensaio by Luciemberg.
"Ah, tira uma foto minha aqui? Tão bonitinha a cadeira!" Oiq.
"Ah, adoro foto de espelho!"
*
(continua)
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